Com o fim à vista?
Terminar o curso e depois… “o que fazer?” é a pergunta que atormenta a maioria dos estudantes e recém-licenciados e para a qual não parece haver uma resposta única.
A transição para o mercado de trabalho é um importante período de mudança no ciclo de vida de qualquer jovem adulto. Nesta etapa, existe o confronto com uma nova realidade, muitas vezes pouco conhecida e geradora de receios. Ainda assim, se este pode ser um período difícil, não é de modo algum insuperável.
A exploração destes tópticos pode contribuir para que cada um possa fazer uma avaliação crítica da sua própria realidade e conduzir à descoberta de mais respostas.
Dificuldades mais frequentes na saída do ensino superior
- Um mercado de trabalho nem sempre tão aberto quanto o desejado para as áreas de interesse desejadas
- Os próprios medos e inseguranças, muitas vezes geradores de ansiedade e inatividade
A verdade é que, apesar de tudo, o mercado de trabalho vai-se abrindo e não é um muro intransponível.
Os medos e as inseguranças devem ser trabalhados internamente, pois muitas vezes surgem por nos aliarmos a uma parte de nós demasiado crítica e exigente, esquecendo-nos de olhar com igual ênfase para o nosso potencial e capacidade de nos mobilizarmos para objetivos que para nós são importantes.
O que fazer?
Para enfrentar esta fase de transição, existem duas etapas de preparação importantes:
- Auto-avaliação
- Seleção dos empregos alvo
O Guia Prático sobre Técnicas de Procura Activa de Emprego poderá apoiar este processo.
Outro recurso são as próprias instituições educativas que procuram contribuir para a integração profissional dos estudantes finalistas e recém-formados no mercado de trabalho, proporcionando orientação e desenvolvimento da carreira nos serviços de apoio aos estudantes. Para mais informações sobre estes serviços consultar aqui ou procurar outros contactos de apoio especializado.
Mais dicas no trilho do primeiro emprego…
Atividades extracurriculares
Afinal, a média do curso é relevante ou não?
Fazer o Curriculum Vitae
Quando começar a concorrer?
Ideal de emprego
Procura de emprego
Experiência adicional
Alternativas
Se não encontrarem logo emprego, não desesperem! É obviamente uma situação frustrante, mas o tempo médio para arranjar emprego situa-se entre os 6 e os 9 meses (nota: dever-se-à ter em atenção a especificidade do curso).
Ninguém se sente confortável, especialmente quando se procura o primeiro emprego, ao ser rejeitado. É sempre prejudicial para a auto-estima, tornando-nos menos seguros e confiantes. Se formos constantemente rejeitados, por ser evidente que não nos ajustamos ao emprego a que concorremos, acabamos por pôr em causa as nossas capacidades e desmotivamo-nos.
A procura de apoio especializado é muitas vezes a solução.
Apesar dos serviços de apoio psicológico se estar a tornar mais frequente no ensino superior, nem todas os possuem. Nesse caso, poderá considerar a possibilidade de procurar externamente outras fontes de apoio especializado.
Fontes de pesquisa de anúncios, estágio e bolsas de investigação
- Jornais (diários e semanários)
- Diários da República (no caso de concursos públicos)
- Centros de Emprego
- GIP’s (Gabinetes de Inserção Profissional)
- UNIVA (Unidades de Inserção na Vida Activa)
- Agências privadas de colocação
- Empresas de Trabalho Temporário
- Associações profissionais e sindicais
- Juntas de Freguesia
- Feiras de emprego
- Sites de pesquisa de emprego
- Diário da República Electrónico
- BEP – Bolsa de Emprego Público
- Eures – Portal Europeu de Mobilidade Profissional
- Net-Empregos
- Net Emprego
- Centro de Emprego Digital
- Ofertas-Emprego
- Emprego Sapo
- Público Online
- Era Careers
- Careerjet
- Expresso Emprego
- Job Serve
- Empregos Online
- Empregos.org
- Coisas Emprego
- Correio da Manhã Emprego
- Idealist
- Universia
- Forum Emprego
- Finicia Jovem
- linked in
- branchout
Sugestões inovadoras
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